Secretaria Municipal de Educação

06/05/2016 - Educação
Depois de Ana Luíza, chegam as Marias
Pequenas fazem parte da quinta história da série “Os seis pares de gêmeos da rede”

foto/divulgação: Lucas Zeferino

As Maria\'s do NEI Otília Cruz esbanjam simpatia

Outras gêmeas do Núcleo Municipal de Educação Infantil Otília Cruz são Maria Vitória e Maria Eduarda. As pequenas de oito meses estão com crianças de até um ano de idade.

 

As duas são filhas de George, de Florianópolis, e Andreia, natural de Aracaju, no Sergipe. Ela veio com a família para Santa Catarina há dez anos e conheceu o marido, com o qual vive há sete anos. Com 21 anos, descobriu que estava grávida sem ter planejado. Era sua segunda gestação. Antes disso, há quatro anos, deu à luz à Ana Luiza.

 

Maior surpresa ainda foi descobrir que estava esperando não um bebê, mas dois. Logo na primeira ultrassom, com quatro meses de gestação, recebeu a notícia. O médico informou que seriam duas meninas. Apesar do choque inicial, se adaptou à condição e hoje fica orgulhosa ao falar das filhas. “Foi um presente enorme. Mais que bem-vindo”. O apoio da família foi bastante importante. “As avós corujas sempre estiveram presentes e deram muita ajuda”, completa.

 

Por maior que foi a surpresa, George já estava ciente de que poderia ser pai de gêmeos. Em sua família, existem vários casos, entre tios, tias e primos.

 

Aparência idêntica, jeitos diferentes

 

Segundo a mãe, o laço que une as gêmeas é forte e as duas são bastante apegadas uma à outra. Em casa, brincam juntas, são tranquilas e não dão trabalho. A irmã mais velha, com quatro anos, não fica com ciúme das caçulas. Pelo contrário, ajuda a cuidar e dar mamadeira.

 

A professora Lucila dos Prazeres da Silva repara nas personalidades distintas. “A Maria Vitória é mais acanhada, de ficar quieta no seu canto. Já Maria Eduarda é mais risonha e está sempre com o sorriso estampado no rosto”.

 

Lucila trabalha em conjunto com Tatiane de Souza. Na turma das duas, há ainda outro par de gêmeos. Enzo e Davi, da mesma faixa etária que as meninas. Para as professoras, o fato de ter duas duplas de irmãos em sala não dificulta o dia-a-dia. “Eles são muito tranquilos e queridos com todos”, diz Lucila orgulhosa.

 

Para completar o grupo, só faltam Enzo e Davi. A história da dupla poderá ser conferida ainda nesta sexta-feira, aqui na página da Secretaria de Educação de Florianópolis.