IGEOF - Instituto de Geração de Oportunidades de Florianópolis

11/11/2014 - Oportunidade
Feirão de Empregos tem terceira edição na Capital
Prefeitura promove evento que pode empregar centenas de trabalhadores

foto/divulgação: Martinho Ghizzo/PMF

O evento acontece nos dias 12 e 13

A Prefeitura da Capital, por intermédio do Instituto de Geração de Oportunidades de Florianópolis (IGEOF), irá realizar, nos dias 12 e 13 de novembro, das 9 às 17 horas, a terceira edição do Feirão de Empregos. Mais de trinta empresas estarão em estandes em uma estrutura montada no canteiro central da avenida Paulo Fontes, na altura do Terminal de Integração do Centro (Ticen) e do Mercado Público.

 

 Serão disponibilizadas centenas de vagas, nas seguintes áreas: serviços, contact center, recursos humanos, farmácia, comércio, hotelaria, supermercados, alimentação e construção civil, além de estágios nas mais diversas áreas, além de cursos gratuitos de capacitação.

 

Durante os dois dias, serão realizados atendimentos à população pelo RH das empresas, pré-inscrições e pesquisa de demanda para os cursos de qualificação profissional do Pronatec para o próximo semestre, do Senai, Senac, IFSC e Senat, além de inscrições para vagas de estágio oferecidas pelo CIEE

 

Os trabalhadores podem sair do Feirão já empregados, já que algumas empresas farão a seleção imediatamente. Os currículos não aproveitados na ocasião serão catalogados pelo Banco de Oportunidades Municipal (BOM), projeto do IGEOF que será inaugurado no Box 46 do Mercado Público de Florianópolis até o fim de novembro.

 

Os interessados deverão levar documentos de identificação, comprovante de residência e currículo.

 

Mais de mil vagas foram preenchidas na edição anterior

 

A segunda edição do Feirão aconteceu no Largo da Alfândega, nos dias 27 e 28 de março. Estima-se que cerca de dez mil pessoas tenham passado pelo Feirão em busca de inserção no mercado de trabalho e dos cursos do Pronatec.

 

Em um balanço parcial, cerca de mil vagas foram preenchidas. De acordo com as empresas, o problema foi a falta de mão de obra qualificada. “É por isso que montamos lá também uma estrutura do Pronatec, para fazer a qualificação do trabalhador e, futuramente, inseri-lo no mercado de trabalho”, informa Everson Mendes, superintendente do IGEOF.


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