Secretaria Municipal de Saúde

25/04/2016 - Saúde
Colombo lança campanha contra a gripe na Capital
Governador apela a todos os que estão no grupo preconizado pelo Ministério da Saúde que tomem a vacina

foto/divulgação: Petra Mafalda

Campanha vai até 20 de maio

A campanha de vacinação contra a gripe, que foi antecipada em toda Santa Catarina, começou na manhã desta segunda-feira (25), nos centros de saúde da Capital. O governador Raimundo Colombo e o secretário de Estado da Saúde, Murilo Capella fizeram o lançamento simbólico na unidade do João Paulo, onde voram imunizados. Até as 16h30, 10,5 mil doses tinham sido aplicadas.

 

"Acreditamos que neste ano iremos atingir a meta de 80% do público-alvo, pois a procura pela vacina começou antes mesmo do início da campanha. Mas é importante frisar que não há necessidade de correria aos centros de saúde e enfrentamento de filas", disse o secretário municipal, Daniel Moutinho Junior. Ele lembra que no próximo sábado (30) acontece o dia "D" de mobilização nacional para intensificação da imunização para todos os grupos.

 

A campanha ocorre até o dia 20 de maio. Florianópolis confirmou sete casos de influenza A, sendo seis com o subtipo H1N1. Uma pessoa morreu no começo de abril, em decorrência de complicações relacionadas a condições clínicas especiais (ela tinha doença renal crônica).

 

As doses da vacina já vão proteger contra os vírus influenza A (H1N1), Influenza A (H3N2) e B. Em Florianópolis o público alvo de vacinação é de 123.926 pessoas. A meta é imunizar, pelo menos, 80% de cada um dos grupos prioritários.

 

Nesta campanha, serão vacinados os indivíduos com 60 anos ou mais, crianças na faixa etária de seis meses a menores de cinco anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), trabalhadores de saúde, os povos indígenas, os grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais*, os adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, a população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional.

 

*Indivíduos que apresentem pneumopatias (incluindo asma); cardiovasculopatias; nefropatias; hepatopatias; doenças hematológicas; distúrbios metabólicos; transtornos neurológicos e do desenvolvimento (como epilepsia, paralisia cerebral, síndrome de Down, entre outros); imunossupressão associada a medicamentos, neoplasias, HIV/Aids ou outros; obesidade; e pacientes com tuberculose, de todas as formas.

 

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