Secretaria Municipal de Saúde

28/02/2018 - Saúde
Secretaria de Saúde implanta sistema para gerenciamento de custos
Equipe do Ministério da Saúde está em Florianópolis para capacitar diretores e gerentes da área

foto/divulgação: Divulgação/PMF

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A Secretaria Municipal de Saúde está firmando mais uma parceria com o Ministério da saúde para a implantação do Programa Nacional de Gestão de Custos, que oferece ferramentas de gerenciamento de custos na área da saúde pública.

Uma equipe do Ministério está em Florianópolis, nesta quarta e quinta-feira, para realizar a capacitação, dos gerentes e diretores da Secretaria de Saúde, sobre o funcionamento da plataforma, bem como, a utilização das informações geradas.

 

O secretário de Saúde, Carlos Alberto Justo da Silva, ressalta que a implantação do sistema irá aprimorar a qualidade dos serviços, principalmente, para o controle de gastos e análise dos dados. “Teremos à nossa disposição indicadores de todos os serviços oferecidos o que nos permitirá organizar e aperfeiçoar o atendimento à população”.


O Programa permite aos gestores das unidades de saúde:

• Conhecer e melhorar seus custos;
• Estimar o valor final de seus procedimentos e serviços;
• Identificar, com maior precisão, os centros de custos que consomem mais recursos que os orçados;
• Elaborar o orçamento com base nos custos apurados;
• Melhorar a utilização da capacidade instalada;
• Auxiliar na decisão de investir e incluir novos procedimentos na unidade; e
• Possibilitar a cuidadosa comparação de seus custos com outras unidades assemelhadas, com base em critérios adequados e conscientes.



Aos gestores do SUS, nas secretarias de saúde, o Programa permite:

• Estimar os custos de um novo serviço e/ou procedimento a ser disponibilizado à população;
• Auxiliar na elaboração do planejamento dos recursos disponíveis para a atenção a saúde;
• Analisar regionalmente o desempenho dos estabelecimentos, serviços e redes assistenciais, podendo otimizar o uso dos recursos públicos e consequentemente garantir maior acesso a custos mais adequados;
• Fortalecer o controle social por meio da transparência na utilização dos recursos; e
• Melhorar a gestão dos recursos do teto orçamentário municipal e estadual.


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