Acadêmicos da disciplina de Planejamento Turístico em Áreas Urbanas, da Estácio/Assesc, apresentaram para um representante da comunidade do Sambaqui e da Secretaria de Turismo na terça-feira (30) um Plano de Desenvolvimento Turístico para os bairros Sambaqui e Cacupé, que faz parte do projeto NAVE – Núcleo de Aceleração e Valorização da Estácio, iniciativa da própria instituição.
"A Secretaria de Turismo entende que a iniciativa está alinhada com a política de promover a mudança e a transformação de nossa cidade baseada em informações, as quais foram produzidas pelos alunos por meio de levantamento de dados realizado nos trabalhos apresentados", disse o diretor de Planejamento e Políticas Públicas, Giovani Luz.
Para o desenvolvimento do Plano foi necessário realizar o levantamento de todos os recursos e a infraestrutura que já existe nesses locais. Com estas informações os estudantes fizeram a hierarquização de atrativos para determinar a importância turística deles inserido no contexto municipal, regional ou nacional.
Desta forma, foi possível a elaboração de um prognóstico com a inclusão de projeções e tendências que permitiu que as equipes, nas quais foram divididos os acadêmicos, estabelecessem metas, programas de desenvolvimento e elaboração de propostas de melhorias por meio da elaboração de projetos, que foram apresentados pelos estudantes de Turismo, orientado pelo professor David Canobra.
A Criação de um Mirante na Ponta do Sambaqui, assim como também a Abertura de um museu que destaque o potencial histórico e cultural destas regiões, assim como a proposta de um Portal de Entrada no Bairro Cacupé, a criação de um monumento aos pescadores na entrada do Sambaqui e uma proposta para o desenvolvimento da prática de esportes náuticos (Stand Up Paddle), foram alguns dos projetos elaborados pelos alunos.
"Reforço nossa incondicional parceria com a Secretaria de Turismo no desenvolvimento de projetos que visam o crescimento organizado da atividade em Florianópolis, assim como promover a preservação dos nossos recursos", avaliou o professor David Canobra.