Secretaria Executiva de Comunicação Social

25/06/2015 - Obras
Rua Padre Rohr começa a receber camada asfáltica
Obra liga Santo Antônio de Lisboa ao Sambaqui, no Norte da Ilha

foto/divulgação: Mauro Vaz/PMF

Ritmo dos trabalhos é intenso

Mesmo com a região marcada pelo tempo instável e úmido quase todos os dias, mais de 20 operários trabalham nas obras de pavimentação e requalificação da rua Padre Rohr, ligação entre os bairros de Santo Antônio de Lisboa e Sambaqui, no Norte da Ilha.

A obra, que irá transformar uma estrada de chão batido em uma rua pavimentada, com calçadas e ciclovias, em uma extensão de 2,3 quilômetros, tem prazo de 12 meses para ser entregue.

Nela, a Prefeitura de Florianópolis está investindo aproximadamente R$ 5 milhões, viabilizados pelo projeto PAC 2, com recursos garantidos pelo Ministério das Cidades e acompanhados pela Caixa Econômica Federal.

Há, ainda, previsão de obras complementares, como o deslocamento de muros e cercas, da rede elétrica, implantação de nova iluminação pública e das sinalizações horizontais e verticais.

“A Prefeitura ouviu a comunidade e está trabalhando para realizar essa importante obra, que vai servir de caminho alternativo ao Sambaqui”, afirmou o prefeito Cesar Souza Junior em uma vistoria realizada no local.

Equipes enfrentam mau tempo

De acordo com informações da empresa contratada para realizar a obra, hoje estão no local 23 equipamentos trabalhando; destes, 12 são retroescavadeiras. As duas equipes, uma de terraplenagem e a outra de pavimentação, estão concluindo 900 metros da obra. Em um dia de trabalho, que ocorre das 7 às 17 horas, inclusive aos finais de semana e feriados, são utilizadas cerca de 350 toneladas de asfalto.

O maior desafio é contra o mau tempo. Chove quase todos os dias na região. Na manhã desta quinta-feira (25), por exemplo, enquanto fazia sol na região central da cidade, no Sambaqui chovia forte.

“O pessoal está se esforçando, trabalham todos os dias, mesmo com chuva, por que ela vem e para, aqui é assim. O ritmo está muito bom, logo já vamos poder aproveitar”, disse a moradora Ana Siena, há 16 anos vivendo às margens da rua Padre Rohr e que acompanha a obra da janela de casa.


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