Secretaria Executiva de Comunicação Social
Fiscalização no comércio irregular, combate à dengue, blitz de lei seca e esquema de estrutura e segurança foram somente algumas das ações realizadas pela Prefeitura de Florianópolis durante o período de recesso. A Guarda Municipal atuou com 30 agentes durante o período e no dia 31 de dezembro, durante a festa da virada do ano, dobrou o número, com 60 guardas, que orientaram os motoristas e apoiaram na segurança de trânsito.
Em parceria com a Polícia Militar e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a GMF realizou na noite de 30 de dezembro uma blitz da Lei Seca no bairro de Jurerê Internacional. Mais de 200 veículos foram abordados: quatro pessoas foram presas por apresentarem mais de 0,34 mg/l de álcool na medição do bafômetro. Além disso, 24 pessoas tiveram suas carteiras de motorista recolhidas e dois veículos foram apreendidos.
Entre os dias 18 a 31 de dezembro a Secretaria Executiva de Serviços Públicos (SESP) realizou mais de 15 ações de fiscalização na cidade, principalmente em praias, e apreendeu cinco contêineres de materiais de ambulantes irregulares. Entre os produtos apreendidos, estão roupas, calçados, artigos de praia, alimentos de origem desconhecida, CDs, DVDs e outros produtos de fabricação pirata.
Atendendo a denúncias, foram executadas diversas ações instrutivas em casas noturnas, para verificação de documentação. “Entendemos que principalmente nessa época do ano os serviços da SESP são essenciais para a cidade. Por isso, o corpo gerencial da Secretaria e cerca de 20 fiscais, em parceria com a Polícia Militar e a Polícia Civil, intensificaram os trabalhos durante esse recesso de fim de ano”, afirmou o titular da SESP, Eduardo Garcia Rodrigues.
Na área da saúde, foram fiscalizados os eventos realizados na cidade e nenhuma irregularidade nos alvarás de vigilância foi encontrada. Equipes da Secretaria de Saúde atenderam em sistema de plantão telefônico e 18 fiscais estiveram à disposição.
Mais de 50 agentes de endemias para o combate a dengue também trabalharam durante o período de recesso. As vistorias na região continental foram priorizadas devido ao grande número de focos do mosquito Aedes aegypti. Houve também, claro, fiscalização contra o mosquito na região insular.
