PROCON

14/11/2014 - Consumidor
Procon dá dicas para compras pela internet
Básico é desconfiar de empresas que não informem meios de entrar em contato

foto/divulgação: Arquivo/Procon

Dicas para evitar dor de cabeça

O crescimento acelerado das compras on-line acaba gerando o aumento de reclamações nos órgãos de defesa do consumidor. A principal reclamação dos consumidores refere-se à demora na entrega de produtos adquiridos, produtos não entregues ou, quando entregues, são diferentes do contratado.

Além disso, a dificuldade de contato com o site também é uma das grandes queixas dos consumidores, que acabam recorrendo ao Procon para solucionar a sua demanda.

O diretor do Procon de Florianópolis, Gabriel Meurer, admite que esses fornecedores virtuais podem não ser localizados pelos meios convencionais, inclusive no rastreamento feito no banco de dados de órgãos como Junta Comercial, Receita Federal, entre outros responsável pelo registro de domínios no Brasil. Isso inviabiliza a solução do problema apresentado pelo consumidor.

O comercio eletrônico passou a ser relamentado especificamente com o Decreto n. 7962 de 15 de março de 2013, o qual regulamentou o Código de Defesa do Consumidor, trazendo maiores garantias e direitos aos consumidores que adquirem produtos ou serviços pela internet.

Atualmente as compras realizadas pela internet são extremamente fáceis e práticas, porém podem gerar muita dor de cabeça aos consumidores.Para evitar ou minimizar esses problemas, o Procon de Florianópolis da algumas dicas:

- Procurar no site se existe a razão social da empresa, CNPJ, endereço, telefone ou outras formas de contato que não seja somente e-mail;

- Desconfiar se a única forma de contato for um telefone celular;

- O Procon também sugere que os consumidores optem por sites que possuam SAC - Serviços de Atendimento ao Consumidor.

- É importante também entrar em contato com o Procon e verificar nos sites de reclamação se a empresa possui alguma.

Além dessas dicas, o Procon coloca a disposição dos consumidores uma lista com aproximadamente 440 sites não recomendados pelo PROCON-SP (ACESSE NESTE LINK).