Gestão de Resíduos (SMMA)
O lixo eletrônico é constituído por computadores, celulares, eletroeletrônicos e eletrodomésticos que apresentam ciclos de reposição cada vez mais curtos de acordo com a tecnologia empregada.
A produção de lixo eletrônico constitui cerca de 5% de todo o resíduo gerado pela humanidade, de acordo com o Greenpeace. Os equipamentos, em geral, são produzidos para uma vida útil restrita, de modo que, em pouco tempo estejam obsoletos e precisem ser trocados por tecnologia mais avançada.
A incorreta destinação destes resíduos eletrônicos a aterros sanitários provoca riscos de contaminação do lençol freático por metais pesados.
Felizmente, os impactos ambientais do lixo eletrônico têm sido mitigados com a reciclagem dos materiais, o que permite economia de matéria-prima natural, redução de custos e diminuição de lixo a ser aterrado.
Há empresas especializadas na reutilização dos materiais contidos nos equipamentos eletrônicos como ouro, prata, silício, platina etc. Que se encarregam da coleta e revenda para as indústrias da reciclagem.
Confira no quadro INFO os coletores credenciados que garantem um destino mais sustentável ao resíduo eletrônico na Capital.
Saiba o que fazer com os resíduos tecnológicos:
Pode ser separado para a coleta seletiva da Comcap:
- Computadores (teclados e CPUs) e aparelhos eletroeletrônicos (telefones, etc.)
Encaminhe para um coletor credenciado:
- tubos de TV e monitores de computadores, CDs, disquetes.
Monitores devem ter o manuseio especial, uma vez que dentro do seu cubo existem gases tóxicos que não devem ser expostos à atmosfera. Por este motivo, devem ser encaminhados a um destino correto, onde todas as medidas de precaução serão tomadas e a integridade do meio ambiente garantida. Geralmente as empresas indicadas apresentam licenciamento ambiental e algumas vezes podem cobrar do fornecedor uma taxa para o descarte adequado do material. Observação: Não se deve quebrar a peça, para não liberar seu conteúdo de gases tóxicos.