Gestão de Resíduos (SMMA)
Hoje, a auxiliar operacional leva menos de 10 minutos para chegar à Comcap. Quando morou na Lagoa da Conceição, demorava mais de hora no percurso. Nem por isso largou a bicicleta e os ganhos que a atividade física,no caso transformada em passeio, proporciona. “Ainda sou turista aqui, andando de bicicleta aproveito para conhecer a cidade e ainda economizo o passe de ônibus”, afirma a gaúcha de Bagé, que em agosto completou 11 anos em Florianópolis.
Na Semana da Mobilidade Urbana, Rute é um bom exemplo.
Antes, a economia ajudava a bancar o transporte dos seus seis filhos. Hoje, apenas com as três filhas menores em casa – de 15, 13 e 11 anos _, a folga no orçamento doméstico ajuda no lazer dos finais de semana. Ou nas férias, como está agora.
Como chegou à Comcap
Ela entrou na companhia pelo concurso de 2008. “Quando recebi o primeiro salário da Comcap tive certeza que ficaria aqui, que esse é o meu lugar”, conta em referência à empresa e à cidade. Aliás, nunca permaneceu tanto tempo no mesmo lugar. Quando fez o concurso, morava no Mont Serrat, havia conhecido o Padre Vilson Groh e conseguido um trabalho na escola. Foi lá que soube da oportunidade.
Na Comcap, trabalhou na varrição do Centro, sob a chefia de Ivanildo Reis, o Chico, com Maria Elena no Continente e hoje está na equipe de limpeza da sede.
Com salário fixo é mais fácil
Sempre interessada no direito das pessoas, Rute Cardoso assim que descobre um benefício, seja Bolsa-Família, cesta básica do CRAS, subsídio no transporte escolar, faz questão de passar adiante. “A gente só ganha a vida com comunicação”, raciocina. Com emprego formal e estável na Comcap, Rute tem conseguido administrar melhor a vida. “Antes fazia uma faxina aqui, outra ali, não conseguia perceber bem o dinheiro. Com salário fica mais fácil e eu sempre fui de guardar.”
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