Ontem pela manhã (08), as Educadoras Ambientais do Departamento de Educação Ambiental (DEPEA) ao realizarem uma vistoria nos ambientes do Parque Ecológico do Córrego Grande, se depararam com pichação e escritas nas árvores
Segundo a Bióloga e Educadora Ambiental Silvane Dalpiaz, os fatos ocorridos só podem ser atribuídos a pessoas que ignoram o fato de que o Parque é um espaço público e com objetivo de preservação e recuperação de uma área florestal.
"Por mais que todos os dias expliquemos para os visitantes do parque, durante as trilhas monitoradas, que tais atitudes não devem sem feitas, é muito triste chegar numa segunda-feira pela manhã para trabalhar e encontrar situações como estas", lamenta a Educadora.
Uma das medidas para evitar esse tipo de atitude é o isolamento das áreas que estão sendo recuperadas e/ou que estão em fase de regeneração para evitar interferências. No entanto, a bióloga acredita que através da sensibilização e conhecimento, as pessoas deixem de ignorar que árvores são seres vivos e precisam ter sua saúde preservada.
"É lastimável que ainda existam pessoas que não compreendem o valor biológico e estético de um tronco de árvore sem pichação" comenta Silvane.
Hoje é dia de comemoração do Cidadão Municipal da Paz. Pedimos trégua nessa guerra.
Segundo o Diretor de Gestão Ambiental Marco Abreu, o Parque é para as pessoas visitarem com espírito desarmado, corroborando para não depredação do patrimônio público - que por último é deles próprios.
Todos os seres querem paz, inclusive a natureza.