Secretaria Municipal de Educação

02/01/2012 - Cultura
Estantes do projeto Floripa Letrada continuam sendo abastecidas durante recesso escolar
Só no TICEN são disponibilizados 400 livros diariamente

foto/divulgação:

As aulas para os alunos da Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis voltam no dia 14 de fevereiro, mas quem gosta de leitura pode aproveitar o projeto “Floripa Letrada – A palavra em movimento” que continua recebendo livros.

 

A iniciativa mantém quatro pontos de distribuição de exemplares gratuitamente nos terminais de integração do Centro, Trindade, Rio Tavares e Canasvieiras. Os usuários têm à disposição materiais para serem lidos na espera do transporte coletivo, dentro do ônibus ou durante o trajeto da viagem.

 

Só em 2011, no Terminal Integrado do Centro foram disponibilizadas 400 obras por dia. O objetivo para 2012, quando a iniciativa completa dois anos, é ampliar o projeto para o Terminal Cidade de Florianópolis, que atende os moradores da região metropolitana da Capital.

 

“Com o apoio da população, que doa os livros, vamos tornar mais viável o acesso a leitura para quem trafega por aquele terminal também”, ressalta Sidneya Gaspar, Secretaria Adjunta da Educação.

 

O “Floripa Letrada” é realizado por meio das Secretarias Municipais da Educação e de Transportes, com o apoio da Cotisa e da indústria de móveis Focus.

 

Como funciona

 

1. Os leitores podem pegar a obra nos expositores (estantes) de um dos terminais do projeto.

 

2. Se desejar, o livro ou a revista pode ser levado para ler durante o trajeto da viagem.

 

3. Outra opção é levar a obra para ler em casa.

 

4. Após a leitura, é importante devolver o material. A entrega pode ser feita em um dos expositores para que outras pessoas também possam ler.

 

6. Para aumentar o número de obras, a comunidade pode fazer doações. É só ligar: (48) 3251-6100. Se necessário, o projeto disponibiliza um veículo para pegar o material.

 

Identificação

 

Além do carimbo “Floripa Letrada”, as obras do projeto são identificadas pelo selo de Venda Proibida. Essas marcas têm o objetivo de impedir que livros e revistas sejam negociados em sebos. Grande parte de proprietários desses locais também fazem sua parte, comunicando à Secretaria de Educação do município quando alguém tenta comercializar as obras nos estabelecimentos.