Secretaria Municipal de Educação

06/03/2023 - Educação
Marcos dá xeque-mate na vida
Servidor da Secretaria de Educação de Florianópolis foi convocado pela Federação Brasileira de Xadrez para Deficientes Visuais

 

A Federação Brasileira de Xadrez para Deficientes Visuais convocou o servidor da Secretaria de Educação de Florianópolis, Marcos Antônio Schllosser, para a Etapa Regional Sul da Copa do Brasil da modalidade. O evento ocorrerá de sexta (10)  a sábado (12) 10 a 12 deste mês no município de São José . 
Marcos Antônio, 42 anos,  Formado em Pedagogia e em Direito, trabalha  desde 2006 como revisor no  Centro de Apoio Pedagógico e Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual (CAP)  da Prefeitura . Joga xadrez faz dois anos.
 
Desde criança, Marcos ouvia a palavra “xadrez”. “Falavam-me que era um Jogo muito complicado e que só pessoas bem inteligentes conseguiam jogar. Mas embora tivesse muita curiosidade não tive  contato com jogo”.
Na adolescência, quando se encontrava no oitavo ano do ensino fundamental, um professor de Educação Física começou a implantar o jogo de tabuleiro na escola onde Marcos estudava. Como não existia, porém, um tabuleiro adaptado para que ele pudesse utilizar, não foi daquela vez que ele  aprenderia esse esporte, indicado para  concentração, planejamento e tomadas de decisões. 
 
Com a Pandemia da Covid-19, surgiu a possibilidade do revisor da CAP participar do “Xeque-mate”. Esse projeto promove o ensino de xadrez para deficientes visuais de todo o Brasil por intermédio de trabalho voluntário de pessoas cegas que ensinam o jogo pela  Internet. 
  
Foi assim que Marcos Antônio entrou no universo do tabuleiro. “Todos nós somos inteligentes. Todos nós podemos aprender, crescer. Independente do resultado da competição do fim de semana, já me sinto um campeão”.
O CAP, local de trabalho do enxadrista é responsável por produzir conhecimento, assessorar junto à Gerência de Educação Especial as unidades educativas da rede municipal de ensino relacionados  à cegueira e à baixa visão.  Há elaboração, produção e adaptação de materiais táteis, digitais e ampliados. 
 
Além disso, o setor presta assistência à comunidade com o empréstimo de materiais e suporte técnico pedagógico referente à  deficiência visual.

 

A Federação Brasileira de Xadrez para Deficientes Visuais convocou o servidor da Secretaria de Educação de Florianópolis, Marcos Antônio Schllosser, para a Etapa Regional Sul da Copa do Brasil da modalidade. O evento ocorrerá de sexta (10)  a sábado (12) 10 a 12 deste mês no município de São José . 
Marcos Antônio, 42 anos,  Formado em Pedagogia e em Direito, trabalha  desde 2006 como revisor no  Centro de Apoio Pedagógico e Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual (CAP)  da Prefeitura . Joga xadrez faz dois anos.

 

 

Desde criança, Marcos ouvia a palavra “xadrez”. “Falavam-me que era um Jogo muito complicado e que só pessoas bem inteligentes conseguiam jogar. Mas embora tivesse muita curiosidade não tive  contato com jogo”.

 

 

 

Na adolescência, quando se encontrava no oitavo ano do ensino fundamental, um professor de Educação Física começou a implantar o jogo de tabuleiro na escola onde Marcos estudava. Como não existia, porém, um tabuleiro adaptado para que ele pudesse utilizar, não foi daquela vez que ele  aprenderia esse esporte, indicado para  concentração, planejamento e tomadas de decisões. 

 

 

 
Com a Pandemia da Covid-19, surgiu a possibilidade do revisor da CAP participar do “Xeque-mate”. Esse projeto promove o ensino de xadrez para deficientes visuais de todo o Brasil por intermédio de trabalho voluntário de pessoas cegas que ensinam o jogo pela  Internet.  Foi assim que Marcos Antônio entrou no universo do tabuleiro. “Todos nós somos inteligentes. Todos nós podemos aprender, crescer. Independente do resultado da competição do fim de semana, já me sinto um campeão”.

 

 

 
O CAP, local de trabalho do enxadrista é responsável por produzir conhecimento, assessorar junto à Gerência de Educação Especial as unidades educativas da rede municipal de ensino relacionados  à cegueira e à baixa visão.  Há elaboração, produção e adaptação de materiais táteis, digitais e ampliados. Além disso, o setor presta assistência à comunidade com o empréstimo de materiais e suporte técnico pedagógico referente à  deficiência visual.