Secretaria Municipal de Saúde

29/02/2012 - Saúde
Clécio Espezim é o novo secretário da Saúde de Florianópolis
O atual diretor de Atenção Primária, Daniel Moutinho, assume como adjunto

foto/divulgação:

O servidor público, com 33 anos de carreira na área da Saúde, Clécio Antônio Espezim é o novo secretário da Saúde da capital. A solenidade de posse aconteceu nesta quarta-feira no gabinete do prefeito Dário Berger. Formado em Farmácia e Bioquímica ( vide currículo em anexo), Espezim foi um dos responsáveis pela implantação do SUS em Santa Catarina no final da década de 80. “Vamos dar continuidade ao trabalho que vinha sendo realizado e que colocou Florianópolis como destaque nacional nesta área”, destacou ele.

 

 

O evento contou ainda com a presença do Assessor Especial do Ministério das Cidades, Jocelino Menezes, dos secretários municipais da capital Gean Loureiro, Rodolfo Pinto da Luz, Felipe Teixeira, Salomão Mattos Sobrinho, José Carlos Rauen, Deglabert Goulart e Jaime de Souza. Também estavam presentes os vereadores Norberto Stroisch Filho, Edinon da Rosa, Célio Bento, Celso Sandrini, João da Bega, Erádio Gonçalves e Dalmo Menezes. Além da Dra. Sônia Piardi, do Ministério Público, de representantes da Secretaria de Estado da Saúde e outras autoridades.

 

 

Em seu discurso de posse o novo secretário fez questão de agradecer ao trabalho realizado pelo seu antecessor, João Candido da Silva, de quem era adjunto. Além disso, destacou o apoio dado pelo prefeito Dário Berger à Saúde de Florianópolis. “Em 2004 o município investia menos que o mínimo constitucional de 15 por cento nesta área, hoje o investimento é da ordem de 21 por cento”, enfatizou Espezim.

 

 

Ele lembrou também que nos últimos seis anos o número de Equipes de Saúde da Família passou de 47 para 109, alcançando uma cobertura populacional na casa dos 90 por cento. Este dado coloca Florianópolis como a cidade de seu porte com a de maior índice em todo país. “Graças a isto e a todo um trabalho desenvolvido desde 2006 o número de internações hospitalares por conta de doenças passiveis de intervenção pela Atenção Primária, caiu cerca de 50 por cento”, destacou o novo secretário da Saúde.

 

 


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