Secretaria Municipal de Saúde

20/06/2012 - Saúde
Secretário defende mais recursos para o SUS
Florianópolis aplica seis por cento a mais que o mínimo constitucional na saúde

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Os municípios brasileiros estão fazendo a sua parte no que diz respeito ao financiamento da Saúde Pública, agora é a vez do Governo Federal fazer o mesmo. A opinião foi manifestada pelo secretário da Saúde da capital, Clécio Espezim, durante a solenidade de lançamento do Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública em Santa Catarina. O ato, com a presença de diversas lideranças da área e de autoridades estaduais, foi uma promoção da Assembléia Legislativa, da Associação Médica Brasileira e da Associação Catarinense de Medicina.

 

 

 

A iniciativa pretende obter em todo país mais de 1,5 milhões de assinaturas. Com isso seria possível a apresentação junto ao Congresso Nacional de um Projeto de Lei de iniciativa popular, garantindo que pelo menos 10% da receita corrente bruta da União sejam investidas na saúde pública. “É sempre bom lembrar que a criação do SUS foi fruto de uma intensa campanha popular”, destaca o secretário da Saúde da capital.

 

 

 

Para ele, boa parte do que vier a ser arrecadado deve ser aplicado nos municípios. “São eles que arcam com os maiores custos, é justo que recebam uma contrapartida da União”, defende o secretário. Para que a campanha tenha sucesso é necessário que além do total de adesões, em pelo menos cinco estados o número de assinaturas deve superar 1% do eleitorado.

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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