Secretaria Municipal de Saúde

25/07/2012 - Saúde
Porque Florianópolis é destaque na Saúde
Capital vem sendo apontada nos últimos anos como referencia pelo Ministério da Saúde

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Enquanto a Taxa de Mortalidade Infantil no Brasil é de 21.17/1000 nascidos vivos, em Florianópolis está proporção é 8.4/1000 . O índice vem sendo mantido há mais de seis anos e de acordo com o secretário Municipal da Saúde, Clécio  Espezim,  Florianópolis é a capital brasileira com o menor índice de mortalidade infantil.

 

Houve queda abrupta da mortalidade materna, inclusive por alguns anos esteve zerada, e na transmissão do vírus HIV. A capital catarinense se destaca ainda por não ter em sua história um único registro de caso autóctone de Dengue, embora seja um dos principais destinos turísticos do país.

 

Nas campanhas de vacinação promovidas pelo Ministério da Saúde em que está incluída, a cidade de Florianópolis vem constantemente ultrapassado as metas predeterminadas. Também se destaca na prevenção do câncer cérvico uterino e nas áreas de Saúde Bucal e Saúde do Escolar, entre outras. 

 

 

Nos últimos sete anos o número de Equipes de Saúde da Família saltou de apenas 49 para um total de 116, sendo com mais de 90 por cento a que apresenta uma das maiores cobertura entre as cidades do seu porte no Brasil. Neste mesmo período o número de servidores lotados na Secretaria de Saúde do município passou de apenas 725 para mais de 2.300, sendo 85 por cento concursados e efetivos.

 

 

 

 Até o final de 2012, quando se completara a atual gestão municipal iniciada em 2005, terão sido acrescidos a Rede de Saúde de Florianópolis cerca de 18 mil metros quadrados de área construída. Mais do que o dobro da que havia antes. Todas as Unidades de Saúde são hoje totalmente informatizadas e climatizadas. A cidade conta atualmente com 50 Centros de Saúde, 04 Policlínicas de especialidades e 02 UPAs 24 horas do tipo 2. “ Parte destes resultados se devem ao fato de que nos últimos sete anos o percentual investido pela Prefeitura na Saúde passou de 15 para 21 por cento, seis pontos acima do mínimo previsto na Constituição Federal”, destaca o secretário.

 


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