FLORAM - Fundação Municipal do Meio Ambiente
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Moradores dos arredores do Parque da Luz se viram envoltos na madrugada desta quinta-feira em nuvens de fumaça, porque pessoas ainda não identificadas atearam fogo a folhas secas, misturadas com galhos de árvores e pedaços de papelão, ao lado da sede do Parque. Segundo o servidor José João Corrêa, “o fogo foi apagado pelo vigilante noturno que faz a guarda do local e atingiu uma árvore jambolão e uma figueira”.
“A queda das folhas pode causar sujeira, mas não se autoriza sua queima, pois o auxílio do fogo não é permitido pela legislação ambiental”, informou o superintendente da Floram, Volnei Carlin. O correto, de acordo com ele, é varrer as folhas e juntá-las em sacos de lixo para serem coletados.
As madeiras e papel devem ser levados para local apropriado. Colocar fogo em folhas e lixo é crime, e quem for pego em flagrante estará passível de multa administrativa a ser medida de acordo com a situação.
O diretor geral da Floram, Antônio Carlos Simas, alertou a que frequentadores e transeuntes do Parque da Luz cuidem do que é da coletividade e tenham consciência em não promover queimadas: “É de suma importância que todos entendam que as queimadas são prejudiciais ao meio ambiente, tendo em vistas os malefícios à saúde”, observou.
O servidor José João Corrêa, que cuida da limpeza do Parque da Luz desde o mês de abril, contou que “no inverno não é comum a prática deste tipo de infração. Inclusive estamos realizando a transformação das folhas em adubo e criando hortas visando o plantio de hortaliças”. Corrêa costuma varrer e juntar o lixo todos os dias, mas devido, à quantidade de árvores, sempre haverá folhas secas caindo.